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  • PAPA FRANCISCO - CATEQUESE SOBRE A ORAÇÃO
    PAPA FRANCISCO - CATEQUESE SOBRE A ORAÇÃO
    Mais forte do que qualquer argumentação contrária, no coração do homem há uma voz que invoca. Todos nós temos esta voz interior. Uma voz que sai espontaneamente, sem que ninguém a governe, uma voz que se interroga sobre o sentido do nosso caminho aqui na terra, especialmente quando nos encontramos na escuridão. Tudo invoca e suplica para que o mistério da misericórdia encontre o seu cumprimento definitivo. Não rezam só os cristãos: eles compartilham o clamor de oração com todos os homens e mulheres. Mas o horizonte ainda pode ser ampliado: Paulo afirma que toda a criação «geme e sofre as dores de parto» (Rm 8, 22). Com frequência, os artistas fazem-se intérpretes deste grito silencioso da criação, que pressiona em cada criatura e emerge sobretudo no coração do homem, pois o homem é um «mendigo de Deus». É desta voz interior que o Papa Francisco nos falou nas suas catequeses sobre a oração, que agora publicamos.
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  • CARTA APOSTOLICA - CANDOR LUCIS AETERNAE
    CARTA APOSTOLICA - CANDOR LUCIS AETERNAE

    Na cândida rosa dos bem-aventurados, em cujo centro brilha a figura de Maria, Dante coloca também numerosos santos, cuja vida e missão esboça, para os propor como figuras que (...) alcançaram a finalidade da sua vida e da sua vocação. Mencionarei (...) a figura de São Francisco de Assis, ilustrada no canto XI do Paraíso, onde se fala dos espíritos sapientes…
    A santidade e a sabedoria de Francisco sobressaem precisamente porque Dante, olhando do céu a nossa terra, vislumbra a tacanhez de quem confia nos bens terrenos: «Ó cuidar insensato dos mortais, / por quantos defetivos silogismos / fazem que asas ao fundo a dar tu vais!» (Par. XI, 1-3). Toda a história ou, melhor, a «vida admirável» do santo assenta sobre a sua relação privilegiada com a senhora Pobreza: «Mas por que eu não pareça assaz escuso, / Francisco e a Pobreza por amantes / entendas ora em meu falar difuso» (Par. XI, 73-75).
    No canto de São Francisco, recordam-se os momentos salientes da sua vida, as suas provações e por fim o acontecimento no qual a sua configuração a Cristo, pobre e crucificado, encontra a sua extrema, divina confirmação na marca dos estigmas: «Porque de mais azeda já observa / a gente à fé, por não ficar em vão, / ao fruto regressou da ítala erva, / e entre Arno e Tibre em cru penedo então / foi ter de Cristo o último sigilo, / que dois anos seus membros levarão» (Par. XI, 103-108).

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  • TREZE TERÇAS FEIRAS EM HONRA DE SANTO ANTONIO
    TREZE TERÇAS FEIRAS EM HONRA DE SANTO ANTONIO

    Em 1617, uma senhora de Bolonha, cujo casamento não tinha sido até ali abençoado com filhos, ouvindo falar nas numerosas graças obtidas por intercessão do Taumaturgo de Pádua, implorou-lhe que tivesse dó dela e lhe concedesse o intenso desejo do seu coração, que era ter descendência. Uma noite, o Santo apareceu-lhe num misterioso sonho, e disse-lhe: – Vai durante nove terças-feiras consecutivas visitar a capela dos Frades Menores e receber a Sagrada Comunhão, e a tua súplica será atendida. Seguiu a senhora fielmente esta direcção e o Santo cumpriu a sua promessa. Mas o desejado recém-nascido era aleijado e disforme. Cheia de confiança, a mãe mandou levá-lo ao altar de Santo António, e o monstrozinho, mal tocou na ara sagrada, logo se transformou numa linda criança. Foi este milagre que deu princípio à devoção das Nove Terças-Feiras em honra de Santo António; mais tarde elevou-se o número de terças-feiras a treze, para comemorar a data da sua morte.

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  • Mensagem de S. Francisco à juventude
    Mensagem de S. Francisco à juventude
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  • REZAR OS SALMOS
    REZAR OS SALMOS
    “Não há aspecto nenhum da vida interior, nenhum género de experiência religiosa, nenhuma necessidade espiritual do ser humano que não esteja representada e não seja vivida nos Salmos” (Thomas Merton)


    O presente livro é uma breve e bela introdução à utilização dos Salmos na oração. Merton oferece¬ nos nele sete reflexões que afirmam que a razão por que “os Salmos foram sempre para a Igreja o mais per¬feito livro de oração. E sublinha que “o Saltério é tam¬bém uma forma perfeita de oração para os leigos”.
    Merton recomenda que leiamos os Salmos deva¬gar, saboreando¬ os, meditando sobre o seu sentido e interiorizando¬ os. Assim “conheceremos por experiên¬cia” que nos salmos é Cristo mesmo quem ora con¬nosco.

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  • CARTAS APOSTOLICAS DO PAPA FRANCISCO
    CARTAS APOSTOLICAS DO PAPA FRANCISCO
    Apresentamos a compilação de algumas Cartas Apostólicasque, pela sua importância, merecem ser conhecidas do grande público. Algumas são dirigidas a todos os cristãos: Scripturae Sacra Affectus, sobre a importância da Sagrada Escritura, de 30 de setembro de 2020, no Centenário da Morte de S. Jerónimo; Admirabile Signum, de 1 de dezembro de 2019, sobre o significado e valor do Presépio; Aparuit Illis, de 30 de setembro de 2019, pela qual se institui o domingo da Palavra de Deus; Carta Apostólica Sobre a Proteção dos Menores e das Pessoas Vulneráveis, de 26 de março de 2019; Maiorem hac dilectionem, de 11 de julho de 2017, sobre a oferta da vida; Misericordia et misera, de 20 de novembro de 2016, no termo do Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
    Juntamos a estas Cartas Apostólicas alguns textos mais dirigidos à vida religiosa: Comunis Vita, de 19 de março de 2019, com a qual são mudadas algumas normas do Código de Direito Canónico referente à Vida Consagrada; Constituição Apostólica Vultum Dei Quarere, de 29 de junho de 2016, sobre a vida contemplativa feminina; Cor Orans, Instrução Aplicativa da Constituição Apostólica Vultum Dei Quaerere de 1 de abril de 2018, da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.
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  • Carta Apostólica São José
    Carta Apostólica São José

    A felicidade de José não se situa na lógica do sacrifício de si mesmo, mas na lógica do dom de si mesmo. Naquele homem, nunca se nota frustração, mas apenas confiança. O seu silêncio persistente não inclui lamentações, mas sempre gestos concretos de confiança. O mundo precisa de pais, rejeita os dominadores, isto é, rejeita quem quer usar a posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita aqueles que confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servilismo, confronto com opressão, caridade com assistencialismo, força com destruição. Toda a verdadeira vocação nasce do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este género de maturidade. Quando uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal não chega à maturação do dom de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir infelicidade, tristeza e frustração. (cap. 7)

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  • SERMÕES À VIRGEM MARIA
    SERMÕES À VIRGEM MARIA

    “Frei António, meu Bispo, Frei Francisco envia saudades. Apraz-me que ensines teologia aos frades, contanto que por tal estudo não extingas o espírito de oração e devoção, como está escrito na Regra”. Com esta carta, Francisco de Assis reconhecia as capacidades de Frei António de Lisboa como pregador, mas também as qualidades para ser o primeiro professor de teologia da Ordem, cargo que exerceu em Bolonha, Toulouse e Montpellier. Os Sermões que escreveu são a sua obra teológica, a Obra dos Evangelhos (Opus Evangeliorum). Além dos Sermões Dominicais e os Sermões Festivos, compôs também sete Sermões em louvor da Virgem Santíssima, que aqui apresentamos.

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  • NOVAS SEMENTES DE CONTEMPLAÇÃO Destaque
    NOVAS SEMENTES DE CONTEMPLAÇÃO

    “Novas Sementes de Contemplação” é, talvez, a obra mais conhecida de Thomas Merton.

    À segunda versão de um primeiro livro que se intitulava “Sementes de Contemplação”.

    Se a primeira versão foi escrita totalmente a partir da solidão, esta foi escrita depois de Merton ter contactado com muitas pessoas que vivem fora do mosteiro. Por isso nesto obra o autor não repete simplesmente o que disse no anterior. Procura antes dizer muitas coisas novas. Dirige-se não só aos consagrados mas a qualquer possoa que vive no mundo.

    Todos podem fruir da experiência contemplativa.

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    Destaque
  • Fratelli Tutti - Todos Irmãos - sobre a fraternidade e a amizade social
    Fratelli Tutti - Todos Irmãos - sobre a fraternidade e a amizade social
    5,00 €
  • Fontes Franciscanas IV - São Francisco
    Fontes Franciscanas IV - São Francisco
    Fontes Franciscanas IV - São Francisco

    Na obra que agora é apresentada pela Editorial Franciscana, constam vários textos pouco conhecidos do público português: Legenda da Úmbria de Tomás Celano (LU); Legenda de Coro de Tomás Celano (LC); Crónica de Bernardo Besse (CB); Vida de S. Francisco de Julião de Espira (VJE); Crónica de Tomás Eccleston (CTE); Crónica de Salimbene de Adam (CS); Crónica de Jordão de Giano (CJG); Fragmentos de Pedro de Olivi (Ol); Documentos Estranhos à Ordem;
    As duas Legendas de Celano, Legenda da Úmbria e Legenda de Coro, não constam, geralmente, em muitas Edições dos Escritos de S. Francisco. Apesar de não acrescentarem muito ao que já conhecemos do Santo de Assis, contêm, no entanto, ligeiros pormenores que enriquecem a biografia de Francisco.
    As Crónicas testemunham a vitalidade do primeiro século da Ordem Franciscana que, em pouco tempo, se instalou por toda a Europa, com uma dinâmica de crescimento que impressiona.
    Os Documentos exteriores à Ordem, mostram como a figura de Francisco era apreciada e venerada pelos vários
    setores da Igreja e da sociedade. Além disso, como os autores não pertencem à Ordem dos Frades Menores, são, talvez, mais objetivos nas apreciações que fazem sobre Francisco e o seu movimento. Essa objetividade falta, por vezes, nos escritos dos irmãos da Ordem que, não raramente, deixam transparecer lutas “espirituais” dentro da própria Fraternidade, onde grupos se confrontavam e se combatiam mutuamente. Nesses confrontos, a leitura que se faz dos acontecimentos e das pessoas deturpa muitas vezes a objetividade histórica e a subsequente interpretação dos acontecimentos.

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  • Paradoxo do Cristianismo
    Paradoxo do Cristianismo
    Paradoxo do Cristianismo
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